Defensoria recebe coordenadora local do ‘Antes que Aconteça’ para discutir implantação do programa na Paraíba

A Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE-PB) recebeu nesta terça-feira (14) a coordenadora do programa “Antes que Aconteça” na Paraíba, Camila Mariz. O encontro, realizado no gabinete da defensora pública-geral, Madalena Abrantes, teve como objetivo alinhar as ações estratégicas para a implantação do programa em 2025, fortalecendo a colaboração entre a Defensoria Pública e os demais parceiros.

De autoria da senadora Daniela Ribeiro, o programa “Antes que Aconteça” visa reforçar a rede de apoio às mulheres em situação de violência doméstica, com foco especial na prevenção. A Paraíba, por meio de um termo de cooperação técnica entre o Governo do Estado, o Tribunal de Justiça da Paraíba e a Fundação Parque Tecnológico, é o estado a implementar a iniciativa de forma pioneira.

Durante a reunião, a defensora pública-geral, Madalena Abrantes, destacou a relevância da parceria. “A Defensoria tem um papel fundamental na garantia dos direitos das mulheres em situação de vulnerabilidade. Nossa parceria com o programa reforça nosso compromisso em oferecer suporte jurídico e acolhimento às vítimas de violência. Estamos juntos na construção de uma rede de proteção que não apenas ampara, mas também previne”, afirmou.

A coordenadora Camila Mariz também ressaltou a importância da Defensoria no contexto do programa. “A Defensoria foi o primeiro parceiro que visitei porque compreendo a função ímpar e acolhedora que desempenha junto à sociedade, oferecendo suporte àqueles que buscam seus direitos. Estamos aqui para fortalecer essa rede e traçar os próximos passos, com ações efetivas para 2025. Queremos ampliar a rede de parceiros para construir soluções coletivas”, destacou.

A reunião contou também com a presença de Nadja Oliveira, diretora técnica da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, membros da Defensoria Pública e equipe de apoio do programa. O fortalecimento da rede de prevenção e atendimento às mulheres em situação de violência segue como uma prioridade para 2025, envolvendo diversos atores da sociedade civil e do poder público.

Por Felipe Bezerra

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