Defensoria apoia movimento nacional pelo feminicídio zero e participa da inauguração do “Banco Vermelho” na Lagoa

Pensar, refletir, levantar e agir! Essa é a mensagem de conscientização da ocupação urbana “Banco Vermelho”, instalada nesta terça-feira (27), no Parque Solon de Lucena, em João Pessoa. A instalação tem cunho educativo e tem o objetivo de chamar atenção e mobilizar a sociedade em prol do feminicídio zero. A inauguração contou com a presença da defensora pública-geral da Paraíba, Madalena Abrantes.

Fruto de uma parceria entre o Governo da Paraíba, a Prefeitura Municipal de João Pessoa, o Instituto Banco Vermelho (IBV) e a Uninassau, a instalação faz parte das atividades direcionadas para o “Agosto Lilás”, mês dedicado à conscientização sobre o fim da violência contra as mulheres.

“Toda iniciativa que vier para conscientizar a população e educar a sociedade para o fim da violência doméstica terá o apoio irrestrito da Defensoria Pública. Esta é uma pauta muito cara para a nossa instituição, que tem o objetivo de proteger e defender os direitos das mulheres em situação de violência. O ‘Banco Vermelho’ é mais uma iniciativa que se soma a esta causa no nosso Estado e espero que ajude a conscientizar muitas mulheres”, ressaltou Madalena Abrantes .

A inauguração da instalação contou com a presença de outras autoridades, como a secretária de Estado da Mulher e da Diversidade, Lidia Moura, a secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres de João Pessoa (SEPPM), Nena Martins, a presidente do Instituto Banco Vermelho, Andrea Rodrigues, além de representantes da Universidade Estadual da Paraíba, Movimento de Mulheres, Polícia Civil, entre outros.

O grande “Banco Vermelho” instalado na Lagoa conta com conteúdo educativo e informativo sobre as mais diversas formas de violência, listadas na Lei Maria da Penha, e um QR Code com direcionamento para conteúdo completo da lei. Além disso, o equipamento exibe dados de canais de ajuda para mulheres em situação de violência, funcionando como forma de prevenção e educação.

Por Larissa Claro

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