Pedro Cunha Lima participa de Roda de Diálogo com defensores nesta sexta

Por: Larissa Claro – Publicado em: 28.10.2022

 

O candidato ao Governo do Estado Pedro Cunha Lima (PSDB) participou de uma Roda de Diálogo com defensores públicos nesta sexta-feira (28), na Sede Administrativa da Defensoria Pública do Estado (DPE-PB). Na ocasião, o deputado federal assinou uma Carta-Compromisso com a instituição e prometeu, se for eleito, corrigir distorções em relação ao orçamento da Defensoria Pública e os vencimentos dos defensores, que é o mais baixo entre as Defensorias Públicas do país.

O candidato foi recebido pelo defensor público-geral da Paraíba, Ricardo Barros, pelos subdefensores Madalena Abrantes e Gerardo Rabello, e por uma comitiva de defensores públicos atuantes em núcleos especiais, coordenadorias executivas e nas instâncias superiores. A vinda do deputado encerrou a rodada de diálogo realizada pela DPE-PB com os candidatos ao Governo do Estado.

Para o DPG Ricardo Barros, esses encontros foram ótimas oportunidades para discutir a instituição com aquele que será o principal responsável pelo incentivo ao crescimento ou a estagnação da instituição. “A Defensoria é um órgão autônomo, mas que depende de um orçamento controlado pelo Executivo. Essa conversa franca que nós propusemos ainda durante o processo eleitoral é importante para que os candidatos tenham a sensibilidade de pensar a Defensoria como uma instituição estratégica para diminuir desigualdades, pensar políticas públicas e, sobretudo, equilibrar a balança da Justiça no estado”, ressaltou Ricardo.

Após ouvir os defensores, Pedro se comprometeu com o aumento do número de servidores, com o chamamento dos defensores públicos aprovados no concurso em andamento e com o reajuste do orçamento da instituição, que permita o funcionamento pleno de núcleos especiais de proteção aos grupos vulneráveis e o Núcleo de Conciliação e Mediação, que é um órgão considerado estratégico pela Defensoria para dinamizar a resolução dos conflitos e reduzir o volume de processo que chegam ao Judiciário.

“É estratégico para o Estado fortalecer a Defensoria que ainda recebe o pior salário do país. Temos que tirar a Defensoria desse lugar, que não é bom, e desprestigia um trabalho importante. A gente vai, na medida do que for possível fazer, respeitar o trabalho da instituição, que merece valorização”, ressaltou Pedro, que é professor do curso de Direito e confidenciou a preferência pela carreira de defensor, caso tivesse optado pelo concurso público.

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