Defensoria Pública realiza ações em escolas municipais e na Comunidade Paratibe em alusão ao Maio Laranja

A Defensoria Pública da Paraíba (DPE-PB) realiza ações educativas em alusão ao Maio Laranja nas escolas municipais de João Pessoa e na Comunidade Quilombola de Paratibe de 16 a 18 de maio. As atividades serão desenvolvidas pelo Núcleo Especial de Proteção à Infância e Juventude (Nepij) e acontecem em alusão ao mês de combate ao abuso e à exploração infantil de crianças e adolescentes.

Na quinta-feira (16), as ações acontecem na Escola Municipal Cônego Mathias Freire, localizada na Avenida Geminiano da França, 654, Torre, às 14h. Na ocasião, serão realizadas dinâmicas e palestras com alunos das turmas do 4º e 5º ano do ensino fundamental. Os estudantes receberão orientações sobre os meios de prevenção ao abuso infantil e informações acerca dos seus direitos.

Já na sexta (17), é a vez da Escola Municipal Aruanda, localizada na Rua Gutemberg Morais Paiva, 245, Bancários, receber a equipe do Nepij. Durante a ação educativa, que acontece a partir das 14h, os alunos do 7º ano do ensino fundamental terão informações sobre os tipos de violência sexual contra crianças e adolescentes, bem como as formas de prevenir situações de risco.

As atividades encerram na Comunidade Quilombola de Paratibe, no sábado (18), às 9h30. Na ocasião, serão realizadas atividades lúdicas com crianças e adolescentes da localidade. Representantes da Polícia Civil da Paraíba e do Disque Denúncia 155 também estarão presentes e farão uma palestra acerca dos tipos de violência e abuso infantil. A ação acontece na Rua Oscar Lopes Machado, 1499, Paratibe.

Para o coordenador do Nepij, José Gerardo Rodrigues Júnior, é preciso cada vez mais esforços conjuntos da sociedade e do poder público para o enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. “É importante falar desse tema nas escolas, nos meios de comunicação, nas redes sociais para que se faça uma campanha educativa e preventiva, e não apenas repressiva, para fazer valer efetivamente os direitos das crianças e dos adolescentes”, ressaltou.

Por Daiane Lima

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