
Para a defensora pública-geral da Paraíba, Madalena Abrantes, este é um marco histórico para a instituição, que há muito tempo luta para melhorar o atendimento aos seus assistidos. Além de acomodar os setores administrativos da Defensoria, o novo prédio também será o novo endereço dos Núcleos de Atendimento da instituição, que funcionam atualmente em prédios alugados e estrutura deficitária.
“A Defensoria cresceu muito nos últimos anos, não só pelo aumento de usuários, mas também com a implantação de núcleos especializados de atendimento a grupos vulnerabilizados, como idosos, pessoas com deficiência, mulheres vítimas de violência, crianças e adolescentes. Na contramão desse crescimento está a estrutura da nossa instituição, cada vez mais deficitária”, disse.


“Quando você toma decisões e adota procedimentos com objetivos para o bem, é algo que gratifica e que também estimula a fazer cada vez mais. Além de todo o serviço essencial que vocês vão oferecer naquela localidade, tem algo muito importante acontecendo e que eu faço questão de registrar. Há um esforço muito grande da prefeitura e do governo para resgatar o nosso Centro Histórico e essa decisão de se instalar ali, de levar o público que vocês atendem diariamente para aquele local, sem dúvida nos ajudará com essa missão”, pontuou o prefeito.

LINHA DO TEMPO – O Hotel Tropicana foi inaugurado em 1976 e funcionou até 1986, quando teve suas atividades encerradas. Em 1993, a Defensoria Pública passou a funcionar nas instalações do hotel, onde permaneceu até 2001. Em 2013 foi ocupado pelo Movimento Tijolinho Vermelho e em 2017 cedido à Universidade Estadual da Paraíba.
Em 2018 o prédio voltou para a Defensoria Pública do Estado por meio de um termo de cessão de uso pela Superintendência do Patrimônio da União (SPU).
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Por Larissa Claro











