A Defensoria Pública da Paraíba (DPE-PB) foi contemplada com um kit tecnológico entregue pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo programa Defensoria itinerante. A entrega foi realizada no dia 5 de junho, na sede da DPE-PB, em João Pessoa, pelo conselheiro suplente do CNPCP, Arthur Richardson.
Ele é composto por um iPad e um aparelho celular, que serão utilizados para apoiar o trabalho itinerante desenvolvido pela DPE-PB no estado. Este ano, o programa foi ampliado com uma unidade móvel adaptada para atender a população privada de liberdade. Segundo Arthur Richardson, a iniciativa representa também o reconhecimento ao trabalho de destaque desempenhado pela defensora pública Elizabete Barbosa.
“A entrega de um kit simbólico, mas de representação e significado concretos, reconhece o trabalho realizado pela itinerância, na articulação entre entes federativos, destacando o papel de excelência que a defensora pública Elizabete Barbosa vem desempenhando em diversos grupos de trabalho do CNPCP, inclusive na construção do decreto de indulto. Assim, viemos entregar esse kit para oferecer suporte tecnológico e reforçar o reconhecimento a esse importante trabalho da Defensoria Pública do Estado da Paraíba”, destacou Richardson.
Acompanhada da defensora pública-geral da Paraíba, Madalena Abrantes, Elizabete Barbosa agradeceu o gesto edestacou a importância do reconhecimento para o fortalecimento do trabalho da Defensoria: “Receber esse kit é, antes de tudo, um incentivo Representa o reconhecimento de um trabalho feito com compromisso. A Defensoria Itinerante nasceu para levar cidadania onde o Estado muitas vezes não chega, e esse apoio tecnológico vai nos permitir ampliar ainda mais nossa presença. Agradeço ao CNPCP por essa parceria que valoriza e fortalece nossa atuação em campo, especialmente a pessoa do seu presidente, Douglas de Melo Martins”, disse a defensora.
Os equipamentos que integram o kit foram doados pela Receita Federal, por meio de um processo articulado pelo CNPCP em parceria com a Superintendência do órgão. Diferente do processo padrão, em que os bens apreendidos são destinados conforme a ordem de localização, houve uma curadoria específica para garantir os itens mais adequados às atividades das instituições.
Texto: Felipe Bezerra
Foto: Larissa Claro