Por: Cândido Nóbrega – Publicado em: 04.09.2020
Foram empossados na manhã desta sexta-feira (4) os conselheiros titulares e suplentes do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado da Paraíba eleitos para o biênio 2020/2022. Um momento de oração conduzido pelo corregedor-geral da DPE-PB, Alípio Bezerra, marcou a abertura da sessão solene.
O defensor público-geral Ricardo Barros agradeceu e parabenizou os membros da Comissão Eleitoral e destacou a total isenção da DPE-PB no processo, lembrando que a escolha pelo modo eletrônico de votação se deu pela maioria dos candidatos e que foi submetida ao Pleno do Conselho Superior.
“A máquina administrativa não serviu a nenhum dos candidatos”, asseverou.
O corregedor-geral Alípio Bezerra, externou sua satisfação pelo fato de a democracia ter prevalecido e mostrou-se otimista com o trabalho a ser desenvolvido pelos empossados em prol da instituição e da categoria, que terá a ganhar. O tirocínio e sobriedade da Comissão Eleitoral também foram enaltecidos pelo presidente da APDP, Fábio Liberalino, que já integrou o CS, o qual considera o “coração” da DPE.
Imbuídos de um só propósito – Por sua vez, a ouvidora Céu Palmeira se disse honrada em passar a compor o Conselho e ratificou a determinação de funcionar em elo com as organizações sociais. Já o conselheiro Celestino Tavares disse que o Órgão está aberto a propostas e ideias a acrescentou que todos estão imbuídos do mesmo objetivo, que é o de acertar.
Nesse diapasão, se pronunciou o conselheiro Elson Carvalho, reafirmando o propósito de juntos, conduzirem, enfrentarem e solucionarem os problemas que afligem a Instituição. Em seguida, o conselheiro Coriolano Sá Filho elogiou a atuação da Comissão Eleitoral e a isenção do DPG, comprometendo-se a lutar conjuntamente pelo engrandecimento da classe e cada vez melhor prestação de serviços aos assistidos.
Compromisso de luta – O conselheiro Gerardo Rabello se disse estimulado a renovar o compromisso de luta para tornar a DPE maior do que ela já é, lembrando que a união faz a força. A última conselheira titular a falar foi Madalena Abrantes. Emocionada, agradeceu a todos os que a consagraram como a mais votada, mesmo não tenha tido oportunidade de pedir votos, posto que foi acometida da Covid-19. “Essa votação em muito aumenta minha responsabilidade”, declarou.
Os pronunciamentos dos conselheiros suplentes foram igualmente emblemáticos. No primeiro deles, Enriquimar Dutra exaqltou a fase de conciliação pós homologação do resultado, com superação de divergências em torno de um trabalho conjunto de valorização da DPE e em defesa dos interesses da classe. “Igualmente relevante foram a lisura e transparência que permearam o processo eleitoral, pela primeira vez virtual”, concluiu.
Em sucessivo, Riveka Bronzeado se disse honrada e satisfeita e que, independente do cargo, permanece à disposição da DPE e do CS, por onde passam todas as normas e regulamentações. O jovem Lucas Aguiar lembrou, com orgulho, que há quase três anos assumia como defensor público, dispôs-se a colaborar para o crescimento da Instituição. Por fim, André Carvalho fez suas as palavras dos colegas que o antecederam.
Propostas ao CS – Ao final, o também jovem Philipe Mangueira agradeceu a oportunidade de ter atuado como 2º secretário na Comissão Eleitoral, onde aprendeu muito e antecipou que apresentará ao CS uma série de propostas elaboradas junto com outros colegas, a exemplo da viabilidade de incorporação de auxílios aos subsídios e implantação de um Núcleo Criminal.